sábado, 30 de junho de 2012

CHIMARRÃO,CUZCUZ E CAFÉ

Edivaldo Pedro e a doce pequena Risoneide, juntamente com o mais pequenininho da trupe, todos com aquele falar que revela trejeitos atávicos daquele poeta paraibano do absurdo, chegaram neste rancho que conserva ainda a sonoridade milongueira do pampa gaúcho, trazendo um cheiroso vaso de hortelãs para enriquecer o chimarrão das manhãs e também um pote de cuscuz, fumegante, amarelinho, deliciosamente preparado para ser saboreado com um café recém coado. Vejam só que maravilha! Coisas deste querido cumplice de poesagens e vagabundias nos palcos deste noroeste paranaense. ...E, neste embalo, o Trapos pretende cantar e contar nestas terras vermelhas, mais uma história com cheiro irresistivelmente preto de café recém coado, sabor amarelinho de cuscuz delicioso e melodia verdejante da água quente de encontro ao porongo moreno, curtido pelas longas mateadas deste encontro brasileiríssimo. Aqueleabraço para o dramaturgo Zé Maria Rodrigues.

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