sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sublime amor


Seu amor, oxigênio vital,
A sua ausência me sufoca,
O seu carinho me alivia,
O seu colo receptivo me acalma,
O seu amor alimenta minha alma.

Que amor é este?
Deixa-me em êxtase,
Causa-me sofrimento,
decepções, desilusões...
quase sadismo?
Não!
Amor sem conjugação,
com pretérito perfeito
no mais presente desejo do reencontro.

A melhor conjugação do amor, sublime!
Completa-me, alimenta-me, sacia-me...
Julga-me, condena-me.
Intenso e incompreensível amor,
respiro-te.
Amo-te.

Edivaldo, poeta, ator, amigo querido. Cadelo para os íntimos. Que bom que nestes longes nos encontramos e agora um pouco de você é parte constituinte do que eu sou.