Habitei este espaço pequeno da
encantadora La Habana durante alguns dias deste de final de janeiro e meados de
fevereiro. Aqui eu fui acolhida calorosamente pela moradora desta casa – Nancy
- e toda sua vizinhança. Nancy me
ensinou a fazer tortilha, me ensinou como se compra nos mercados com a moeda
nacional e com o CUC (ela interveio quando ia comprar a banana mais cara da
minha vida. Hehehehe!!), me ensinou que do forte café cubano a gente toma “um muchito”,
me explicou como chegar a todos os lugares usando o transporte coletivo de
Havana e me contou um pouco de sua trajetória de vida, suas tristezas, suas
alegrias e a dificuldades dos anos iniciais da revolução. Nancy me
deu a sua casa. Casa que agora, segundo ela, é a minha casa em Cuba. Nossa!..., Que incrível!...
Como a Nancy se parece com a minha Tia Estelita de Carazinho-RS, - São duas
mulheres que não tem medo de compartilhar seu amor e suas coisas com as outras
pessoas.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
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Acolher é coisa de gente q valoriza a vida e seus sentimentos...portanto, não são todos que nos agraciam, q possuem, digamos, esse dom. Nossa tia Estelita é assim tmb! Gracias a la vida!
ResponderExcluirNossa Tia Estelita, Rose, acolheu todos os irmãos dela, quando da morte de nossa avó Candida, e todos sobrinhos que precisavam estudar ou trabalhar na cidade.
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