sábado, 17 de abril de 2010
CADELA
Cadela presunçosa,
Maltrapilha em pilha.
Procurando um lugar sem sol,
A postura perfeita, o deleite, a sombra.
Cadela? toda desapontada?
Sem essa, lá vem ela, toda cadela!
Sem script, falastrona, inquieta
Na dela.
Cadela?
Será uma delas?
Não sei quem é ela!
Ah, cadela! Ainda te pego.
Encante-se por ela!
Cadela singela, sem tutela
Cadela?
Não a encontrei,
É cacofonia.
“Cadê ela” ?
By Cadelo
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Sei onde tá a tal cadela que buscas,
ResponderExcluirbicho perfeito do olhar suspeito
passeia tranquilamente por entre estranhos,
cansado ao final do dia, volta e repousa em meu peito.
Beijão, tô gostando daquilo que vejo.
Sublime amor
ResponderExcluirSeu amor, oxigênio vital,
A sua ausência me sufoca,
O seu carinho me alivia,
O seu colo receptivo me acalma,
O seu amor alimenta minha alma.
Que amor é este?
Deixa-me em êxtase,
Causa-me sofrimento,
decepções, desilusões...
quase sadismo?
Não!
Amor sem conjugação,
com pretérito perfeito
no mais presente desejo do reencontro.
A melhor conjugação do amor, sublime!
Completa-me, alimenta-me, sacia-me...
Julga-me, condena-me.
Intenso e incompreensível amor,
respiro-te.
Amo-te.
Edivaldo PC