quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
ALMA LINDA
Doces dias
de frio e de sul,
Aquecidos por tua alma,
Tão linda, tão quente,
Pelo fogo de tua mente
Que ardia naqueles campos
Cativa de tua gente.
Tuas asas abria,
Mas o céu não existia.
Das entranhas brotou
A poesia que deu vida,
Que deu luz ao meu mundo,
Que regou,
Que adubou,
Que conduziu os meus dias,
Tão longos, tão ternos
E tão cheios de cor
Na busca incessante
De um céu prá voar
Tua alma guerreira
Espaços abriu,
E voou..., e voou...,
E me carregou
Nas asas tão fortes,
Tão bravas,
Tão mães.
Ah!
Minha linda Almerinda,
Tua alma tão linda
Eu sei o que esconde por trás deste olhar,
Um mundo de sonhos sonhados comigo,
Buscados no cheiro daquela erva-mate,
Sorvida nas tardes tão doces, tão suaves,
Trazendo o perfume de uma noite de paz.
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCadela
ResponderExcluirCadela presunçosa,
Maltrapilha em pilha.
Procurando um lugar sem sol,
A postura perfeita, o deleite, a sombra.
Cadela? toda desapontada?
Sem essa, lá vem ela, toda cadela!
Sem script, falastrona, inquieta
Na dela.
Cadela?
Será uma delas?
Não sei quem é ela!
Ah, cadela! Ainda te pego.
Encante-se por ela!
Cadela singela, sem tutela
Cadela?
Não a encontrei,
É cacofonia.
“Cadê ela” ?
By Cadelo
17/04/2010