
Seu amor, oxigênio vital,
A sua ausência me sufoca,
O seu carinho me alivia,
O seu colo receptivo me acalma,
O seu amor alimenta minha alma.
Que amor é este?
Deixa-me em êxtase,
Causa-me sofrimento,
decepções, desilusões...
quase sadismo?
Não!
Amor sem conjugação,
com pretérito perfeito
no mais presente desejo do reencontro.
A melhor conjugação do amor, sublime!
Completa-me, alimenta-me, sacia-me...
Julga-me, condena-me.
Intenso e incompreensível amor,
respiro-te.
Amo-te.
Edivaldo, poeta, ator, amigo querido. Cadelo para os íntimos. Que bom que nestes longes nos encontramos e agora um pouco de você é parte constituinte do que eu sou.
Melancólico
ResponderExcluirOh, tristeza!
Melancolia profunda.
Impaciência, demência.
Insegurança.
Falta de ar.
Único ser,
sem provisão.
Atitude realista,
nada cortês,
impuro, imaturo.
Que lamúria,
duplo sentido,
semi-retas
não se encontram,
convergência,
benevolência,
não violência.
Exploração,
moderação sufocante.
Fadigado, desmandado,
mal amado.
Inconsciência.
Estranho ser desapercebido.
Impetuoso, maldoso...
desencorajado.
Ingênuo, eu?
Edivaldo PC